Aí vai mais um desafio:
Vamos cascaviar a história da Rádio Tabajara e quem estava atuando nas décadas de 40 e 50.
Não esqueçam de colocar a fonte.
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Quem sou eu
- Valeska Picado
- Arte-Educadora e artista multimídia (teatro, dança popular, vídeo, dramaturgia, desenho, etc.)
Acho que a cantora do rádio podia ter um nome misturado de duas cantoras conhecidas da época. COmo por exemplo: Carmem Miranda e Dalva de Oliveira. Camem de Oliveira ou Dalva Miranda. Seria um boa homenagem!
ResponderExcluirNão tem a ver com a história da Rádio, mas é minha sugestão p/ a personagem.
:D
Gente Zete Farias é ótimaaaa!
ResponderExcluirhehehehehe
fui lá conversar com ela na quarta feira de manhã. Uma figuraça!!
Ela falou de alguns programas que ela participava na época e alguns que ela não participava tb. e Citou o nome de cantoras que cantavam com ela na rádio.
Zete trabalhou muito com o canhoto da paraíba, O Chico Soares, com quem tinha uma relação de amizade. Sentimento e cuidados semelhantes a pai e filha.
Zete gostava de cantar Bossa Nova na Rádio. No geral a rádio tocava músicas brasileiras, samba, bossa nova, marchinhas de carnaval, em fim um pouco de tudo que fazia sucesso naquela época.
Cantoras da Rádio:
*Marlene Freire
*Braulita Cavalcanti
*Penha Maria
*Shirlei Maia
*Zélia Gonzaga
Programas da rádio:
*"Vovô conte-me uma História" (participação de Zete)
*"O cartaz do Dia"(programa diário, cada dia da semana um cantor diferente, participação de Zete)
*"Cancioneiro da tarde"(vários cantores românticos)
*"Hora da Saudade"(cantores varios)
*"Carrossel de diversões"(programa de auditório apresentado por Gilberto Patrício com a participação de Zete)
*"Programa Lever" (participação de Zete como apresentadora do programa)
A vinheta da rádio era: "PRI4 Rádio Tabajara da Paraíba"
Zete também foi reporter da rádio, conseguindo vários furos de reportagem.
Por enquanto é só. Semana que vem marquei de ir lá no Espaço Cultural encontrar com ela.
Gostaria de saber de Luana se Zete Farias conheceu as locutoras Jaira e Abigail, se foram de sua época. Comentário de Renato Rêgo
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